O Fisioterapeuta desempenha um papel fundamental no tratamento de pacientes hospitalizados, ajudando a restaurar suas funções físicas e proporcionando uma melhoria na qualidade de vida.
Este profissional trabalha em conjunto com a equipe médica para avaliar e desenvolver planos de tratamento personalizados para pacientes que sofrem de uma variedade de condições, incluindo lesões traumáticas, doenças crônicas e condições neurológicas.
No hospital, o Fisioterapeuta pode estar presente em diversas áreas, como nos cuidados intensivos, ortopedia, neurologia, cardiologia e pneumologia. Eles são responsáveis por ajudar os pacientes a recuperarem a força muscular geral e cardio respiratória, melhorar a amplitude dos movimentos e restaurar as funções física e cognitiva para o retorno às suas atividades diárias.
Alguns exemplos de atuações realizadas pelo Fisioterapeuta no hospital são: exercícios terapêuticos, massagens, terapia manual e treinamento de marcha. Além disso, o Fisioterapeuta pode ajudar a gerenciar a dor do paciente por meio de técnicas como a eletroterapia e a terapia térmica.
Seu trabalho é tão importante que, através de técnicas específicas, pode ajudar a prevenir complicações na saúde dos pacientes, como a pneumonia, a trombose venosa profunda e úlceras por pressão.
Portanto, o trabalho de um Fisioterapeuta no ambiente hospitalar é essencial para tornar a recuperação dos pacientes mais rápida e lhes proporcionar um melhor bem-estar.
Produzido pelos estagiários do 9º e 10º período do Curso de Fisioterapia da Univiçosa, Bruna Tripoli, Fernada Beatriz Romão, Gael Machado Ferreira, Isabelle Fialho Chaves e Maria da Glória Silva Teixeira, sob supervisão da Preceptora de Estágio e Professora Isabel Cristina Silva.
Referências Bibliográficas
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PARECER 001/2023. Parecer do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 4ª Região (CREFITO-4 MG) a respeito do exercício profissional do Fisioterapeuta em âmbito hospitalar.
SOUZA, Kátia Cristina de; BERTOLINI, Sônia Maria Marques Gomes. Impactos morfofuncionais da imobilidade prolongada na terceira idade. Rev. UNINGÁ, Maringá, v. 56, n. S4, abr./jun. 2019, p. 77-92. Disponível em:< https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2777/1948>Acesso em:24/03/2023.