Enquanto seguimos em nossas casas, trabalhando em conjunto para sentir da menor maneira os impactos resultantes da pandemia, recebemos relatos que nos dão mais força para seguir sempre em frente!
Vivemos o desconforto de dias difíceis em todos os âmbitos, mas falando especialmente de educação frente aos desafios apresentados pelo novo coronavírus (COVID-19), as necessidades de mudança têm sido imprescindíveis, tanto para ressignificar o papel do graduando em formação, como para desenvolver a autorresponsabilidade, sobretudo, a capacidade de aprender a se reinventar frente as exigências inerentes a vida e a sua imprevisibilidade.
Os desafios do cenário atual demandam razoabilidade em suas soluções, sendo assim, a Univiçosa ao nos oportunizar novas condições de comunicação e de acessibilidade ao ensino por meio de aulas por videoconferência, desperta nossa gratidão e autonomia em saber lidar com momentos de incertezas, tornando-nos aptos para os desafios da profissão futura, pois somos despertados para a necessidade de adaptação e de crescimento em todos os sentidos.
Como futura nutricionista, compreendo que em tempos de distanciamento social principalmente, os cuidados com a saúde devem ser integrais para proteção de todos. Assim, agradeço à Univiçosa, em especial, à gestora e aos mestres do curso de Nutrição, pelos cuidados, sobretudo, com a nossa saúde mental ao nos auxiliar no processo de autorreflexão e na busca pelo autoconhecimento, além dos momentos prazerosos e edificantes de aprendizagem – mesmo à distância -, fazendo com que compreendamos a importância de assumirmos uma visão holística tanto da situação atual, quanto do nosso próprio ser em sua totalidade.
Gratidão à Nutrição Univiçosa, por estar conosco nesse momento incerto e de consequências imprevisíveis, onde a certeza que temos é que quando essa crise passar, estaremos devidamente preparados para lidar com os desafios da nossa profissão e da vida através da educação. Como já dizia o educador Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.